bits de início/fim
Estes bits de sinalização são anexados ao carácter antes do início e do fim da transmissão do mesmo durante uma transmissão assíncrona.
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bits por segundo (bps)
Esta é a velocidade de bits (dígitos binários) por segundo. Milhares de bits por segundo são expressos em kilobits por segundo ou kbps. |
byte
Um grupo de dígitos binários armazenados e a funcionar como uma unidade. Na documentação do utilizador, o termo normalmente refere-se a unidades de 8 bits ou caracteres. Um kilobyte (KB) é igual a 1.024 bytes ou caracteres; 640 KB indica 655.360 bytes ou caracteres. |
caracteres por segundo (CPS)
Uma velocidade de transferência de dados calculada, normalmente, a partir da velocidade de bits e do comprimento de caracteres. Por exemplo, a 2.400 bps, caracteres de 8 bits com bits de início/fim (para um total de dez bits por carácter) serão transmitidos a uma velocidade aproximada de 240 por segundo (cps). Alguns protocolos, tais como protocolos de controlo de erros, empregam técnicas avançadas, tais como frames de transmissão mais longos e compressão de dados para aumentar os cps. |
carácter
Uma representação, codificada em dígitos binários de uma letra, um número ou outro símbolo. |
classe 1 e 2.0
As normas internacionais utilizadas entre programas de aplicação de fax e modems de fax para o envio e recepção de faxes. |
comunicações de dados
Um tipo de comunicações no qual os computadores têm a capacidade de trocar dados através de um meio electrónico. |
controlo de erros
Uma variedade de técnicas que verificam a fiabilidade dos caracteres (paridade) ou dos blocos de dados. Os protocolos de controlo de erros V.42 e MNP utilizam a detecção de erros (CRC) e a retransmissão de frames com falhas (ARQ). |
controlo de fluxo
Um mecanismo que compensa as diferenças no fluxo de dados de entrada e saída de um modem ou outro dispositivo. Consulte os comandos &Hn, &In, &Rn. |
DCE
Equipamento de comunicação de dados (ou Equipamento terminal de circuito de dados) é um equipamento do tipo dos modems de acesso telefónico, que estabelecem e controlam a ligação de dados através da rede telefónica. |
dicionário
O termo utilizado para a compressão de códigos incorporados pelo algoritmo de compressão de dados V.42. |
dígito binário
0 ou 1, que reflecte a utilização do sistema binário de numeração. É utilizado porque o computador reconhece apenas dois estados, LIGADO ou DESLIGADO. A forma abreviada de dígito binário é bit. |
DTE
O Equipamento terminal de dados (ou de destino) é o computador que gera ou é o destino final dos dados. |
duplex simultâneo
Estes sinais de comunicação são transmitidos simultaneamente em ambas as direcções e numa única linha. Em comunicação de micro-computadores, poderá referir-se à supressão do eco local on-line. |
duplex
Duplex indica um canal de comunicações com capacidade para transmitir sinais em ambas as direcções. Consulte meio duplex, duplex simultâneo. |
eco local
Uma funcionalidade do modem, que permite visualizar comandos do teclado e dados transmitidos no ecrã. Consulte o comando En. |
eco remoto
Uma cópia dos dados recebidos pelo sistema remoto, devolvidos ao sistema de envio e apresentados no ecrã. O eco remoto é uma função do sistema remoto. |
Electronic Industries Association (EIA - Associação de Indústrias Electrónicas)
Esta associação consiste num grupo que define as normas electrónicas nos E.U.A. |
fac-símile
Um método de transmissão de imagem numa página de um ponto para outro. É recebido habitualmente como fax. |
fase de detecção
No protocolo de controlo de erros ITU-T V.42, a primeira fase consiste em estabelecer se ambos os modems que estão a tentar a ligação têm a capacidade V.42. |
frame
Um termo de comunicações de dados para um bloco de dados com informações de cabeçalho e de fim em anexo. As informações adicionadas incluem, habitualmente, um número de frame, dados sobre o tamanho do bloco, códigos de verificação de erros e indicadores de Início/Fim. |
Hz
Hertz é uma unidade de medida de frequência, utilizada internacionalmente para indicar o número de ciclos por segundo. |
intercepção ligada/desligada
Operações de modem que são equivalentes ao levantar do receptor telefónico (tirar do descanso) e repô-lo no local (colocar no descanso). |
ITU-T
Um organização internacional que define as normas para equipamentos telegráficos e telefónicos. Por exemplo, a norma Bell 212A para comunicações a 1.200 bps na América do Norte é observada internacionalmente como ITU-T V.22. Para comunicações a 2.400 bps a maior partes dos fabricantes dos observam a norma V.22 bis. |
LAPM
O Link Access Procedure for Modems (procedimento de acesso à ligação para modems) é um protocolo de controlo de erros definido na Recomendação ITU-T V.42. Tal como os protocolos MNP, o LAPM utiliza a verificação cíclica de redundância (CRC) e a retransmissão de dados danificados (ARQ) no sentido de assegurar a fiabilidade. |
loop de teste digital remoto
Um teste que verifica a ligação telefónica e o transmissor e receptor do modem remoto.
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loop de teste
Um teste que verifica a interface RS-232 do modem e o cabo que liga o terminal (computador) e o modem. O modem recebe dados (na forma de sinais digitais) do computador ou terminal e devolve imediatamente os dados ao ecrã para verificação. |
marcação automática
Um processo através do qual o modem efectua automaticamente uma chamada. O processo de marcação é iniciado pelo envio de um comando de ATDT (sinal de marcação) ou de ATDP (impulso de marcação), seguido pelo número de telefone a marcar. A marcação automática é utilizada para marcar números de voz. Consulte o comando Dn. |
meio duplex
Estes sinais são transmitidos em ambas as direcções, mas apenas num único sentido de cada vez. Nas comunicações de micro-computadores, poderá referir-se à activação do eco local on-line, o que faz com que o modem envie uma cópia dos dados transmitidos ao ecrã do computador de envio. |
memória intermédia
Uma área da memória distinta, utilizada como área de armazenamento temporário durante as operações de entrada e saída. Um exemplo é a memória intermédia de comandos do modem. |
memória não volátil (NVRAM)
Uma memória de acesso aleatório, programável pelo utilizador, que retém os dados quando a energia é desligada. Em alguns modems, inclui quatro números de telefone armazenados e as definições do modem. |
MNP
O Microcom Networking Protocol (protocolo de redes Microcom) é um protocolo de verificação de erros desenvolvido pela Microcom, Inc.e agora pertencente ao domínio público. Existem vários protocolos MNP diferentes, mas a maior parte deles asseguram uma transmissão sem erros através da detecção de erros (CRC) e da retransmissão de frames com erros. |
modem
Um dispositivo que transmite/recebe dados informáticos através de um canal de comunicações, tal como linhas de rádio ou telefónicas. Também altera os sinais recebidos da linha telefónica para sinais digitais antes de transmiti-los ao computador de recepção. |
modo de dados
O modo no qual o modem de fax tem a capacidade de enviar e receber ficheiros de dados. Um modem normal, sem capacidades de fax, encontra-se sempre no modo de dados. |
modo de fax
O modo no qual o modem de fax tem a capacidade de enviar e receber ficheiros no formato fac-símile. Consulte as definições para V.17, V.27ter, V.29. |
modo origem
O modo utilizado pelo seu modem ao iniciar uma chamada para um modem de destino. As frequências de transmissão/recepção são inversas às frequências do modem receptor da chamada, que se encontra no modo de resposta. |
modo terminal
O modo de software que permite uma comunicação directa com o modem. Este modo também é conhecido como modo de comando. |
paridade
Um método simples de detecção de erros, que verifica a validade de um carácter transmitido. A verificação de caracteres foi ultrapassada por formas mais eficazes de verificação de erros, incluindo os protocolos V.42 e MNP 2-4. Deve ser utilizado o mesmo tipo de paridade entre os dois computadores em comunicação, ou ambos os computadores devem omitir a paridade. |
portadora
Um sinal que representa uma ligação que o modem pode alterar para comunicar dados através de linhas telefónicas. |
predefinição
Qualquer definição assumida, no arranque ou no reinício, pelo software do computador e pelos dispositivos ligados. O computador ou software utiliza estas definições até que sejam alteradas pelo utilizador ou por outro software. |
protocolo
um sistema de regras e procedimentos que regem as comunicações entre dois ou mais dispositivos. Os protocolos variam, mas os dispositivos em comunicação devem seguir o mesmo protocolo para que possam trocar dados. O formato dos dados, a celeridade na recepção e no envio, a detecção de erros e a correcção de erros são algumas das operações que podem ser definidas nos protocolos. |
RAM
A memória de acesso aleatório (Random Access Memory) é a memória que está disponível para utilização quando o modem é ligado, mas que elimina todas as informações quando o dispositivo é desligado. A RAM do modem mantém as definições de funcionamento actuais, uma memória intermédia de controlo de fluxo e uma memória intermédia de comandos. |
redução/aumento on-line
Uma funcionalidade que permite que um modem de alta velocidade e com controlo de erros controle a qualidade da linha e reduza a velocidade, dentro de um limite definido, caso a qualidade da linha diminua. À medida que as condições da linha melhoram, o modem aumenta a velocidade. |
rendimento
O montante de dados do utilizador transmitidos por segundo sem a sobrecarga de informações de protocolo, tais como bits de início/fim ou cabeçalhos e sequências de fim de frames. Compare-se com caracteres por segundo. |
resposta automática
Com esta opção, o modem pode interceptar a linha telefónica quando detectar um determinado número de toques. Consulte Registo-S S0 na secção "Referências técnicas". |
ROM
A memória só de leitura (Read Only Memory) é uma memória permanente, que não é programável pelo utilizador. |
sinais digitais
Sinais que são discretos e uniformes. Neste manual, o termo refere-se aos dígitos binários 0 e 1. Estes sinais contrastam com os sinais analógicos. |
tabela de compressão de dados
Uma tabela que contém os valores atribuídos a cada carácter durante uma chamada com compressão de dados MNP5. Os valores predefinidos da tabela são alterados continuamente e integrados durante cada chamada: quanto maior for a tabela, mais eficaz é o resultado. |
terminal
Um dispositivo cujo teclado e ecrã são utilizados para enviar e receber dados através de uma ligação de comunicações. Este dispositivo difere entre um micro-computador ou uma
estrutura com escassas capacidades de processamento interno. |
transmissão assíncrona
A transmissão de dados em que a duração de tempo entre os caracteres transmitidos pode variar. Uma vez que os intervalos de tempo entre os caracteres transmitidos não é uniforme, o modem de recepção deve receber um sinal que marca o início e o fim dos bits de dados de um carácter. A adição de bits de início/fim para cada carácter serve este propósito. |
transmissão de série
Um fluxo de dados consecutivo num único canal. Comparável às transmissões paralelas em que os dados são transmitidos em simultâneo em vários canais. |
V.17
Uma norma ITU-T para o estabelecimento de ligações fac-símile a 14.400 bps, 12.000 bps, 9.600 bps e 7.200 bps. |
V.21
Uma norma ITU-T para modems a funcionar no modo assíncrono a velocidades máximas de 300 bps, duplex simultâneo, em redes telefónicas públicas comutadas. |
V.22 bis
Uma norma ITU-T para comunicações de modem a 2.400 bps. A norma inclui uma redução de negociação de ligação automática para 1.200 bps e compatibilidade com modems Bell 212A/V.22. |
V.22
Uma norma ITU-T para comunicações de modem a 1.200 bps, compatível com a norma Bell 212A observada nos E.U.A. e no Canadá. |
V.23
Uma norma ITU-T para comunicações de modem a 1.200 bps com um canal posterior de 75 bps. |
V.27ter
Uma norma ITU-T para operações de fac-símile que especifica a modulação a 4.800 bps, com redução para 2.400 bps. |
V.29
Uma norma ITU-T para operações de fac-símile que especifica a modulação a 9.600 bps, com redução para 7.200 bps. |
V.32 bis
Uma norma ITU-T que expande a gama da ligação V.32: 4.800, 7.200, 9.600, 12.000 e 14.400 bps. Os modem V.32 bis reduzem para uma velocidade inferior quando a qualidade da linha é deficiente, reduzem ainda mais caso seja necessário e aumentam quando as condições da linha melhoram.
Consulte redução/aumento on-line. |
V.32
Uma norma ITU-T para comunicações de modem a 9.600 bps e 4.800 bps. Os modems V.32 reduzem para 4.800 bps quando a qualidade da linha é deficiente. |
V.34
Uma norma ITU-T que, actualmente, permite velocidades de dados máximas de 28.800 bps e 33.600bps. |
V.42 bis
Uma extensão da norma ITU-T V.42 que define um esquema de compressão de dados específico para utilização durante as ligações V.42. |
V.42
Uma norma ITU-T para comunicações de modem que define um processo de dois níveis de detecção e negociação para o controlo de erros LAPM.
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V.8
A especificação da norma ITU-T que abrange o processo inicial de protocolo de estabelecimento de uma ligação. |
V.90/V.92
A norma ITU-T para comunicações de modem de 56 Kbps. |
velocidade de bits
Refere-se ao número de dígitos binários, ou bits, transmitidos por segundo (bps). Também se refere à velocidade de transmissão. Os canais de comunicação a utilizar modems de canal telefónico têm, habitualmente velocidades de bits estabelecidas de 2.400, 4.800, 9.600, 14.400, 28.800 e superiores. |
velocidade de transmissão
Um termo utilizado para medir a velocidade de uma transmissão analógica de um ponto a outro. Embora, tecnicamente, não seja exacta, a velocidade de transmissão é habitualmente utilizada para significar velocidade de bits. |
verificação cíclica de redundância (CRC)
Uma técnica de detecção de erros, que consiste num teste realizado em cada bloco, ou frame, de dados nos modems de envio e de recepção. O modem de envio introduz os resultados dos respectivos testes em cada bloco de dados na forma de um código CRC. O modem de recepção compara os seus resultados como o código recebido e responde com um reconhecimento positivo ou negativo. |
Xmodem
O primeiro elemento de uma família de protocolos de software de controlo de erros utilizados para transferir ficheiros entre modems. Estes protocolos encontram-se no domínio público e estão disponíveis a partir de muitos serviços de BBS. |
Xon/Xoff
Caracteres de controlo ASCII padrão utilizados para indicar a um dispositivo inteligente a interrupção/retoma da transmissão de dados. |
Ymodem G
Semelhante ao Ymodem, com a excepção de que assenta no modem para a verificação de erros, tornando-a mais rápida. |
Ymodem
Um protocolo de verificação de erros que tem a capacidade de enviar vários ficheiros de dados de cada vez em blocos de 1.024 bytes (1K). Este protocolo pode utilizar somas de verificação ou CRC para a verificação de erros. |
Zmodem
Semelhante a Xmodem e a Ymodem, com a excepção de que inclui a transferência em lotes, a capacidade para recuperar de uma transferência parcialmente concluída, uma função de início automático e mais eficácia. |